Foi difícil como se esperava. Diante da seleção da Turquia, campeã do Pré-Olímpico europeu, o Brasil teve de ir ao quinto set para largar com vitória na disputa do vôlei feminino nos Jogos de Londres 3 a 2, parciais de 25-18, 23-25, 25-19, 25-27 e 15-12, ontem, na quadra do Earls Court.
O técnico José Roberto Guimarães mexeu bastante na equipe durante toda partida. E utilizou pouco duas de suas principais jogadoras, a ponteira Paula Pequeno e a oposta Sheilla. As brasileiras chegaram a estar vencendo por 2 a 1 e com o quarto set em boas condições de ser fechado. Mas fraquejaram e tiveram de reagir na última parcial.
O sucesso inicial representa um alívio e tanto para um conjunto que chegou à Londres pressionado pelo status de campeã olímpica e colecionando problemas.
A começar pelo corte traumático de jogadoras. No início de julho, Zé Roberto anunciou o desligamento da levantadora Fabíola e da central Juciely no saguão do Aeroporto de Guarulhos, na frente das colegas.
Depois, veio a dispensa da ponteira Mari, campeã olímpica, às vésperas do embarque para a Inglaterra. Medida que escancarou uma dificuldade de relacionamento que afetava o grupo já há algum tempo. E a última a deixar o time foi a líbero Camila Brait.
Tecnicamente, o Brasil também vive um momento bem diferente daquele em Pequim-2008, quando subiu ao alto do pódio. Amanhã, as brasileiras entram em quadra às 12h45 (de Brasília) para enfrentar os EUA, número 1 do ranking mundial.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião