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 | Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo
| Foto: Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo

Durante a semana, o futebol paranaense prendeu a respiração diante da possibilidade de a primeira rodada do Estadual ser adiada. O STJD afastou, ao menos por enquanto, o perigo, não acatando a liminar do Arapongas. Na origem do problema, o AFA-Foz, um dos muit os clubes do estado a mudar de sede nos últimos anos.

5 - Roma

Fundado em Barueri, o Roma trocou São Paulo pelo Paraná e estabeleceu-se em Apucarana.

4 - Matsubara

Pioneiro no nomadismo, disputou o Paranaense de 95 em Londrina. Com Neto e Tadeu no meio de campo, foi o terceiro colocado, mas sem conquistar a torcida local.

3 - AFA

O clube de Umuarama conseguiu a façanha de disputar duas divisões do Paranaense ano passado. Por Foz do Iguaçu, caiu da Primeira para a Segunda. Por Umuarama, protagonizou o imbróglio que deixa o PR-10 ameaçado.

2 - Adap

A Associação Desportiva Atlética do Paraná foi fundada em Jacarezinho. Sem o apoio da prefeitura local, mudou-se para Campo Mourão. Estreou na Primeira Divisão em 2003... por Ponta Grossa. Seu melhor desempenho foi em 2006, com o vice-campeonato em Campo Mourão, que motivou o clube a fazer parceria com o Galo e mudar-se para Maringá. No fim de 2008, decidiu encerrar o futebol profissional.

1 - Aurélio Almeida F.C.

O polêmico empresário já quase virou uma franquia do futebol paranaense. Sua primeira investida foi no Grêmio Maringá, comprado em 2003 por sua empresa Império do Futebol. De lá ele seguiu para Toledo, depois Curi­­tiba. Encerrou as atividades do Império para criar o Real Brasil (foto), que vestiu até uniforme com versículo bíblico es­­tampado. O Real foi suspenso e Au­­rélio retomou o Grê­­mio Maringá. Tudo isso tem­­perado por con­­fusões, dividas, ações na Justiça e poucas boas lembranças em campo.

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