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Almanaque

* O Paraná não teve dó do seu maior freguês entre clubes da elite estadual. Com o triunfo de ontem, o Tricolor passa a ter 14 vitórias e 4 empates em 18 confrontos contra diferentes times de Cascavel. São 37 gols a favor e 11 sofridos.

* No geral, o desempenho paranista contra o Cascavel só é "pior" do que contra Toledo (11 vitórias em 11 jogos) e Arapongas (3 vitórias em 3 jogos), segundo informações do site www.paranaclube.com/historico.

O craque - Gérson.

Os dois jogos com o Cascavel fizeram a má fase do meia ficar para trás.

O bonde - Carreta.

O pesado atacante da Cobra só deu trombadas com a defesa tricolor.

O guerreiro - Léo Matos.

Mostrou que está afim de jogo em sua primeira partida com o time titular.

Melhor campanha da segunda fase do Estadual, depois da vitória de ontem por 2 a 1 sobre o Cascavel, fora de casa, o Paraná só fica de fora das semifinais se ocorrer uma tragédia de grandes proporções nas duas últimas rodadas do Grupo A. A classificação antecipada até poderia ter vindo ontem, desde que a Adap Galo perdesse no Willie Davids para o Coritiba.

Mas, como o time de Maringá buscou o 1 a 1, o Tricolor ainda precisa de um empate quarta-feira contra a Adap, novamente fora de casa, ou no clássico com o Coritiba, que enfim teve sua data definida. Passou do dia 11 para 12, apenas dois dias depois do duelo na Bolívia com o Potosí, pela Libertadores.

Mesmo perdendo as duas partidas, o Paraná só seria desclassificado se a Adap vencesse seus dois compromissos e ainda tirasse uma diferença de 12 gols no saldo: 8 a -4.

O que permanece em pauta é a luta com o Coxa pelo primeiro lugar do grupo e, depois da patinada do Atlético nos dois últimos jogos, a chance de terminar o quadrangular com a melhor campanha na somatória das fases. Ontem o Tricolor alcançou o Rubro-Negro nos 35 pontos, mas perde por 30 a 13 no saldo.

Tudo isso sem esquecer da Libertadores. Ontem, mesmo com outros desfalques importantes, como Dinélson, Josiel, Beto e Neguette, Zetti decidiu poupar o lateral-direito André Luiz e o atacante Henrique devido ao desgaste físico provocado pela maratona de jogos nas duas competições.

Escalou Léo Matos na direita e, na ausência de Henrique, mudou o esquema do 4–4–2 para o 3–5–2, promovendo a entrada do zagueiro Toninho. Mesmo com tantas mudanças, a fragilidade do adversário tornou a partida tranqüila na maior parte do tempo.

Assim como no confronto de quinta-feira, na Vila Capanema, o ataque paranista não deu tempo para a Cobra armar o bote. Logo aos dois minutos Léo Matos foi puxado na área por João Renato e Gérson abriu o placar na cobrança do pênalti.

Mesma tática usada depois do intervalo, quando também aos dois minutos Lima aproveitou cruzamento de Gérson para ampliar. Mas o que era fácil quase se complicou quando o Tricolor se desinteressou pelo jogo e deu campo ao Cascavel. Sorte que o gol de Cahê aos 42 minutos e a pressão sofrida daí em diante não foram suficientes para tirar a tranqüilidade paranista na tabela.

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