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Com poucas opções no ataque, Guerrón foi o único escalado na frente para enfrentar o Atlético Mineiro. A estratégia não funcionou em Minas | Hedeson Alves/Gazeta do Povo
Com poucas opções no ataque, Guerrón foi o único escalado na frente para enfrentar o Atlético Mineiro. A estratégia não funcionou em Minas| Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo
  • Confira a ficha técnica do jogo entre Atlético-MG e Atlético-PR

A derrota na estreia do Brasileiro para o Atlético-MG e o compromisso com o Grêmio, no próximo domingo, na Arena, aumentaram a expectativa sobre os reforços que desembarcarão nesta semana no CT do Caju. Um trabalho de busca, principalmente de atacantes, que está sendo feito pelo diretor de futebol, Alfredo Ibiapina.

A procura por jogadores ofensivos não é por acaso. No atual elenco atleticano, apenas Guer­­rón, Adaílton e Nieto são atacantes de ofício. Não foi à toa que, contra o Galo, o técnico Adilson Batista escalou apenas o equatoriano na frente, em uma estratégia que acabou não funcionando.

No final da semana passada, Ibiapina viajou para São Paulo e Belo Horizonte tentando encontrar o tão sonhado homem-gol. A expectativa do dirigente de anun­­ciar a contratação antes da estreia no Nacional não se confirmou e fez crescer a ansiedade da torcida com a falta de peças no setor.

"Vamos trazer um atacante. Estamos trabalhando porque não podemos errar", admitiu o dirigente rubro-negro, antes mesmo da derrota por 3 a 0 para o Al­­vi­­negro mineiro.

Diante das especulações, co­­mo a do ex-coxa-branca Ariel Nahuel­­pan, o diretor afirmou que o foco no momento está em atletas que estão jogando no Brasil, mas não citou nomes. Entre aqueles que já tinham sido citados antes para a posição estão Ricardo Bueno, do Atlético-MG, e Henrique, do São Paulo.

Após a derrota na Arena do Jacaré, Adilson Batista ressaltou que o lateral-esquerdo/volante Mar­­celo Oliveira fez uma boa estreia, mas lembrou que o time precisa melhorar no Nacional. "Es­­taduais são [como] campeonatos de presos. Brasileiro é outra qualidade", comparou, deixando clara a ne­­cessidade de uma equipe forte para as próximas 37 rodadas.

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