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Zagueiro Lula comemora o último gol que o Atlético marcou no Paranaense, diante do Prudentópolis, ainda com o sub-23 | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Zagueiro Lula comemora o último gol que o Atlético marcou no Paranaense, diante do Prudentópolis, ainda com o sub-23| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Há um mês, o Atlético marcou seu último gol no Paranaense. Na ocasião, o Rubro-Negro venceu o Prudentópolis por 2 a 0 na Arena - gols de Caíque e Lula -, ainda com o time sub-23. De lá para cá, foram quatro jogos, com três derrotas e um empate.

O Furacão tem o segundo pior ataque do Paranaense, com apenas quatro gols, o mesmo número do Cascavel. A equipe da Baixada está melhor apenas que o do Prudenteópolis, que fez apenas dois.

Considerando que o gol de Lula, o segundo na vitória sobre o Prudentópolis, foi aos 14 minutos da segunda etapa, são 391 minutos sem balançar a rede. Na rodada seguinte, o Atlético perdeu o clássico para o Coritiba por 2 a 0, no Couto, para o Foz por 1 a 0, na Arena, empatou com o J.Malucelli em 0 a 0 , na Arena, e perdeu para o Operário por 1 a 0, no Germano Krüger.

Exceção do jogo contra o Coritiba, todos os demais tiveram a equipe principal do Atlético em campo. A escolha por botar o time principal em campo aconteceu por fatores políticos e técnicos: eleições da Federação Paranaense de Futebol, para valorizar a campanha do oposicionista Ricardo Gomyde, e falta de comprometimento de alguns jogadores do time sub-23. O que acabou criando um problema inesperado para a diretoria e comissão técnica, já que a falta de resultados pôs em xeque o trabalho de pré-temporada da equipe principal na Espanha.

O técnico Claudinei Oliveira puxou para si a responsabilidade. “Temos que trabalhar para fazer os gols. Se não fizermos, não ganhamos de ninguém. Mas não vou transferir essa responsabilidade para os jogadores”, ressalta.

Para o treinador, não falta qualidade ao grupo. Ele lembrou que ninguém forçou o clube a contratá-los e que se são jogadores do Atlético, têm qualidade. “Jamais vou achar que não têm qualidade. Estamos tentando trabalhar para corrigir os erros”, aponta o treinador.

Segundo Claudinei, é um trabalho que precisa ser feito por todos, especialmente por ele. “Tenho que trabalhar para melhorar na finalização, no cruzamento. É obrigação minha e tenho que fazer com que eles melhorem suas performances”, cobra-se.

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