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Furacão já vai planejando a forma de manter Wesley no clube para a próxima temporada | Jonathan Campos / Gazeta do Povo
Furacão já vai planejando a forma de manter Wesley no clube para a próxima temporada| Foto: Jonathan Campos / Gazeta do Povo

O atacante Wesley está emprestado ao Atlético Paranaense até o final desta temporada pelo Santos. O jogador de 22 anos, que chegou desconhecido e que demorou a conseguir desempenhar o seu melhor futebol, hoje é titular absoluto do Furacão e a possibilidade de perdê-lo já preocupa a torcida rubro-negra. Por outro lado, a diretoria do clube sabe das dificuldades que envolvem o caso, mas acredita que a permanência em 2010 é possível.

"Vejo chance sim. Em Santos o Wesley tem uma rejeição muito grande com a torcida, então acho óbvio que eles não vão tentar força uma situação lá. Estamos atentos, mas achamos que ainda não é o momento para tratar disso com o Santos, vamos aguardar a hora certa. Hoje você pode receber um não, mas em uma semana a situação pode se inverter totalmente", afirmou o diretor de futebol do Atlético, Ocimar Bolicenho, à Gazeta do Povo.

A principal dificuldade para o Furacão pode surgir justamente se Wesley continuar jogando bem de forma contínua. Com isto, o meia-atacante pode se valorizar e uma oferta do exterior pode deixá-lo mais distante para o próximo ano.

"Sabemos já que o Santos não tem interesse em negociá-lo conosco, porém creio que um novo empréstimo é possível. Para vender eles também não pedem pouco por qualquer jogador, então acho que uma proposta de fora é que poderia nos atrapalhar", completou o dirigente.

Outras renovações a caminho

Ocimar Bolicenho falou também as renovações de contrato de outros três jogadores. O lateral-esquerdo Alex Sandro, o volante Chico e o atacante Wallyson têm contratos expirando em 2010, mas a diretoria rubro-negra já está adiantada para acertar todas estas situações.

"No caso específico do Alex Sandro nós já exercemos a opção de renovação do contrato. Nos outros estamos mantendo contato e pretendemos fechar o quanto antes. A dificuldade é que alguns empresários ficam mais próximos da realidade, outros ficam mais longe. Com mais reuniões, creio que teremos uma resposta positiva", concluiu.

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