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A evolução do Atlético nas próximas rodadas do Campeonato Paranaense passa pela incorporação de novos jogadores ao elenco sub-23. Nas próximas semanas, pelo menos mais sete atletas devem ser colocados por Marcelo Vilhena na rotação do grupo que empatou por 0 a 0 com o Cascavel, no domingo (1), pela primeira rodada do Campeonato Paranaense.

"Temos uma série de jogadores. O Caíque chegou há algum tempo, mas fez poucos treinos com bola, não adianta sair no BID e já coloca-lo, tem que fazer de forma gradativa", explicou o treinador, lembrando também do colombiano Óscar Cabezas, que atua na defesa e na lateral. Caíque é atacante e veio do Botafogo de Ribeirão Preto. Outro nome destacado foi o do lateral Héracles, que está na fase final de recuperação de uma grave lesão no joelho. "Ele está inscrito e precisa melhorar o aspecto físico. Pode nos ajudar muito na parte técnica, tática e de liderança", disse Vilhena.

A lista de reforços será incrementada no fim de fevereiro, com a volta de quatro jogadores do sub-23 que viajaram para a Espanha, na pré-temporada do time principal. São eles o lateral-direito Michael, o goleiro Walerson, o zagueiro Rafael Zuchi e o meia Bruno Mota. Com as reintegrações previstas e o time da estreia, Vilhena pretende dar o mais rápido possível uma cara à versão 2015 do Atlético sub-23.

"Não sei até que ponto é positivo fazer experiências nas primeiras rodadas, isso traz pressão aos garotos, além de resultados negativos. A ideia é manter a base. O Juninho entrou bem, o Crysan tem força. Todos são opção, a ideia é dar uma cara para a equipe o mais rápido possível", disse o treinador, que usou as duas versões anteriores do sub-23 como parâmetro. "Fiz questão de estudar os dois anos anteriores para ver a composição das equipes e entender", revelou.

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