Um homem tem três amigos. Ele não está muito feliz no casamento e no trabalho. E os amigos também não. O que eles decidem fazer? Beber. Para justificar o mergulho na bebida, eles inventam uma experiência etílico-intelectual e se propõe a provar a tese de que o estado ideal do homem é sempre ligeiramente embriagado. A partir daí, a vida melhora para uns, piora para outros. Em resumo, este é “Druk”, produção dinamarquesa de Thomas Vinterberg que promete uns micos, umas risadas, umas lágrimas e, com alguma sorte, nenhuma ressaca no dia seguinte.
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