Estamos a uma semana do início da campanha eleitoral. E a menos de dois meses das eleições. Bolsonaro e Lula se consolidam como os dois polos da disputa. A tal de Terceira Via ficou apenas na promessa.
À medida que o pleito se aproxima, porém, os ministros do STF não baixam o tom das críticas ao presidente que tenta a reeleição. Luís Roberto Barroso fala de Bolsonaro como um “mau perdedor”. Fux fala em “extrema direita” e ameaças à democracia. A imprensa fala em golpe e até em atentado autoinflingido pela direita no próximo dia 7 de setembro.
Enquanto os políticos não mergulham de vez na campanha, o Legislativo age. Na Câmara, os deputados votam pelo fim das saidinhas dos presidiários. Ao mesmo tempo, esse mesmo Congresso cogita a possibilidade de derrubar votos presidenciais e criminalizar as chamadas fake news. Será que a atuação do Legislativo foi ofuscada pelos holofotes sempre voltados para o Executivo?
Por fim, a conjunção adversativa “mas” virou tema de debate depois que parte da imprensa passou a usá-la com mais, digamos, despojo, sempre depois de uma notícia boa. Por exemplo: você está ouvindo ao podcast O Papo É, com os colunistas da Gazeta do Povo Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino, MAS apresentado por Paulo Polzonoff Jr.
-
Como a presidência de Nikolas Ferreira na Comissão de Educação deve impactar o tema em 2024
-
Lula boicota Jovem Pan usando regra de Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Chanceler brasileiro diz que relações com Israel vão sobreviver após fala de Lula sobre nazismo
-
Busca por fugitivos de Mossoró completa um mês e coloca em xeque confiança nos presídios federais
Em “Não Recomendado para Menores”, South Park bate no OnlyFans e em pais omissos
Nos Estados Unidos, parlamentares e influencers denunciam a inegável ditadura brasileira
Caso da Ilha de Marajó: ocupados em ganhar a discussão, perdemos de vista o bem comum
Nikolas Ferreira está em apuros por chamar Lula de ladrão. Não pode?
Deixe sua opinião