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“A imprensa é parceira do Judiciário” – afirma Cármen Lúcia, ministra do STF
“A imprensa é parceira do Judiciário” – afirma Cármen Lúcia, ministra do STF| Foto: Balão de diálogo adicionado sobre foto de Marina Ramos/Câmara dos Deputados

“Por que Roberto Carlos e Caetano Veloso nunca se apresentaram no Rock in Rio?” – Gustavo Alonso, doutor em história. Caetano até tentou, mas ficou chateado porque barraram sua empresária na entrada por ser menor de idade na época.

“O Rio tem ordem!” – Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, justificando o cancelamento do show de Bruno Mars. E a ordem é simples: bagunça, só com selo oficial!

“Acredito que a monogamia tem uma coisa de posse, de ciúme. Tem a ver com patriarcado. Isso só aumenta o nosso amor. É a luta feminista. Faz parte. Ela tem a liberdade dela. Acho ótimo” – Caio Blat, ator, sobre fotos de sua namorada beijando outro homem. No jogo do ‘ninguém é de ninguém’, apenas o chifre parece ter dono fixo.

“Como você nunca desconfiou? Oito aulas de jiu-jitsu por dia e sua esposa ainda era faixa branca?” – Kevin Hart, comediante americano, zoando Tom Brady sobre o suposto affair de Gisele com seu professor de jiu-jitsu. Alguma coisa ela estava treinando, e parece que não era só defesa pessoal.

“Não temos ursos panda neste zoológico, por isso fizemos assim” – funcionário do Zoológico de Taizhou, na China, ao justificar por que pintaram cachorros para parecerem com pandas. Admire-se a sinceridade do rapaz e sua lógica impenetrável, à prova de balas!

“A mulher sabe o que está acontecendo com ela” – Claudia Raia, atriz, defendendo o aborto com eufemismos. Sem dúvida, a presença da criança não deveria causar choque, surpresa ou horror em nenhuma das partes envolvidas.

“O Lula está analógico” –  diz Eliane Cantanhêde, jornalista. Deve ser porque não quer deixar digitais dessa vez...

“Fico imaginando o que aquele cavalo estava pensando, sozinho, em cima do telhado” – Lula. É porque era um cavalo, fosse uma outra espécie de quadrúpede, talvez ele nem precisasse de tanta imaginação.

“É um crime contra o país a decisão do Copom. Esta é a consequência da ‘autonomia’ do BC, que permitiu o prolongamento do mandato de uma direção bolsonarista” – Gleisi Hoffmann, presidenta do PT, em ataque às instituições. O PT está ansioso para voltar a fazer política monetária sem testemunhas, como nos bons tempos.

“Um dos pilares das ‘fake news’ de que as eleições foram roubadas pelo TSE era o quê? Olha quanta gente Bolsonaro bota na rua. E o Lula? Vive sozinho. Tudo esvaziado, desde a campanha” – comentário de Daniela Lima na GloboNews. Se continuar pensando alto assim, vai acabar entrando pro inquérito do fim do mundo.

“O governo não pode ir à falência, porque o governo imprime seu próprio dinheiro” – Jared Bernstein, conselheiro econômico de Joe Biden. Rumo aos Estados Unidos da América Latina!

“O professor de teologia na escola católica que frequentei era um cara chamado Riley sobrenome...” – Joe Biden, presidente americano, em evento de campanha. Se fosse aqui no Brasil, a esta altura o teleprompter já teria intimado por ato antidemocrático pelo Moraes.

“Venha para o lado supremo da Força” – perfil oficial do STF no Twitter. O STF não esclareceu se o lado ‘supremo’ da Força é o de Luke Skywalker ou do Darth Vader.

“Na boa, Andrea Sadi nem português fala. ‘Entrano’. ‘Saino’. ‘Comprano’. Como atriz,  jamais seria contratada.” – José de Abreu, ator, criticando a jornalista da GloboNews. Zé de Abreu, aquele que cospe em português castiço.

“Tá gamado, Alexandre de Moraes? Sai fora, procura outro que eu sou hétero” – Bruno Aiub, o Monark. O comentário de Monark foi criticado nas redes sociais por ser “homofóbico”. Sobre a censura, a perseguição política, ou mesmo as prisões arbitrárias, ninguém se pronunciou.

“Tem oxigênio por lá? E cloroquina?” – perguntou Ricardo Noblat, referindo-se à internação às pressas de Bolsonaro em um hospital de Manaus. Tem oxigênio, tem cloroquina, mas e a cura para Bolsofobia Obsessiva-Compulsiva da esquerda? Essa ainda está fora do alcance da medicina moderna!

“Jair Bolsonaro, que fez Manaus sufocar na pandemia, agora está internado em hospital da cidade” – manchete da Revista Fórum. Bolsonaro é internado, mas quem prende o fôlego é a esquerda: já que a facada não resolveu, será que dessa vez vai?

“Se for falar mal do acampamento [do MST], vá para o lado do carro da polícia, tá?” – gentil ameaça aviso de Milton Simas Junior, presidente do sindicato dos jornalistas do RS, a um repórter da Record. Um conselho que merece ser emoldurado e pendurado na galeria de liberdade de imprensa do Museu da Democracia.

“Não poderia ensinar meu filho a ser homem porque isso para mim é uma pergunta” –Alejandro Zambra, poeta chileno. Quando a masculinidade é um ponto de interrogação, a resposta do poeta se torna uma revelação.

“O Brasil tem um criminoso condenado como presidente, agora. Não há nada para celebrar. Pobres brasileiros” – María Elvira Salazar, deputada americana, durante sessão da câmara dos EUA que discutia a censura no Brasil. Agora virou Washington, DC., contra Brasília, DCE!

“Nós temos estabilidade jurídica, nós temos estabilidade fiscal, nós temos estabilidade econômica, nós temos estabilidade social. Aqui, a gente não faz nada na calada da noite” – Lula. Ele falou uma verdade, no entanto: em seu governo, nada é feito escondido — as manobras são todas diurnas e à vista de todos.

“Eu me penitencio por ter acreditado que o PT teria seriedade fiscal” – lamenta Luis Stuhlberger, da Verde Asset. Mas quem diria que o partido que já arruinou as contas públicas no passado faria isso novamente? Ah, a política é uma caixinha de surpresas!

Monólogos cabulosos do Judiciário 

“Não recebo cachês, e as viagens normalmente são pagas por quem convida” – Gilmar Mendes, Ministro do STF falando ao UOL. Ah, que sorte a do nobre ministro! Vive cercado de amigos de verdade que convidam, pagam e nunca esperam nada em troca.

“Vi aqui que o UOL está fazendo eventos em São Paulo e chamando pessoas. Isso é irregular? Não, não deve ser...” – ainda Gilmar Mendes, ameaçando respondendo ao UOL. Que evento interessante, UOL, seria uma pena se algo de ruim acontecesse com ele...

“A maior causa que tem no Supremo hoje é a causa da desoneração. São R$ 15 bi. E os maiores beneficiários são as organizações de imprensa” – ameaçou lembrou Gilmar Mendes ao se despedir do UOL. Parece que, para Gilmar, a isenção jornalística é inversamente proporcional à isenção fiscal.

“Existem magistrados corruptos. Há magistrado que solta traficante, há magistrado que vende sentença” – Flávio Dino, Ministro do STF. Também há magistrado que solta político corrupto na canetada, que viaja ao exterior com as contas pagas por partes interessadas... estou gostando do discurso até agora.

“Não existe canonização por concurso público ou demonização pela participação na política. Este Tribunal se defrontou com graves casos de corrupção na Petrobrás. Não ouso dizer a maioria, mas muitos, eram servidores do quadro, não eram políticos” – continuou Flávio Dino. Ah, não era um discurso a favor da CPI da Toga! Era apenas contra a meritocracia na divisão do butim!

“A imprensa é parceira do Judiciário” – afirma Cármen Lúcia, ministra do STF. Uma mão suja a outra?

“Essas matérias são absolutamente inadequadas, incorretas e injustas” – declara Dias Toffoli, ministro do STF, sobre o escrutínio da imprensa em relação às viagens internacionais da Corte. Peraí, não basta ser parceira, agora tem que ser aliada, comparsa e cúmplice, também?

Enchente de bobagens 

“A esta altura, poderoso e influente como é, o agro já deveria estar distribuindo comida, água, colchões, roupas. Cadê a bancada ruralista? Escafedeu-se?” – Reinaldo Azevedo, o C da Coisa. Mesmo nos dias em que governo falta ao trabalho, Reinaldo segue fiel ao batente, garantindo o título de funcionário do mês – todos os meses.

“Não é um ‘desastre natural’. É irresponsabilidade! Semanas antes da catástrofe, o governo gaúcho sancionou uma lei que permite desmatar Áreas de Preservação Permanente” – Instituto Socioambiental. Talvez, se tivessem aprovado uma lei para limitar a quantidade de chuva que pode cair, a tragédia teria sido evitada.

“Se não tivéssemos tido quatro anos de apagão em termos de política climática, poderíamos estar em uma outra situação. Você há de convir que algo dessa magnitude não consegue se resolver em um ano” – Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente. Lavando as mãos nas águas do dilúvio.

“Se depois de tudo isso os gaúchos continuarem elegendo governadores neoliberais que defendem Estado mínimo, é porque merecem desaparecer sob as águas” – Leandro Fortes, jornalista do DCM. Critica os alagados enquanto chafurda, a seco, na própria hipocrisia.

“A gente tem falado em ‘Plano Marshall’, me desculpe o nome, vai ter outro nome para este plano de reconstrução. Nós vamos achar o nome para isso” – disse Eduardo Leite, governador do RS. Claro, porque o verdadeiro desastre seria não encontrar uma jogada de marketing perfeita para salvar sua carreira política, não é mesmo?

“Sobre a importância do seu voto: diante da tragédia no RS, nosso governo investiu mais de R$1,5 bilhões [sic] em ações necessárias. Amanhã é o último dia para regularizar ou tirar o título de eleitor” – Anielle Franco, em um tweet que já foi deletado. Se a tragédia é inevitável, que ao menos renda alguns votos.

“Setor bancário se mobiliza para ajudar população do Rio Grande do Sul e doa R$ 6 milhões” – anunciou a Febraban, Federação Brasileira de Bancos. Não sei se o setor bancário vai conseguir se recuperar depois dessa doação tão vultosa.

“Se não fossem os gaúchos, possivelmente não teríamos a pujança da nossa produção agrícola. Os gaúchos têm um viés de gostar do trabalho, às vezes muito maior que outras pessoas. Acho que por causa do DNA.” – Lula. Uma pitada de eugenia aqui, um pouco de xenofobia ali, reduz o fascismo no molho da hipocrisia... daí a imprensa passa um pano et voilà: mais uma 'gafe' do Lula é varrida para debaixo do tapete.

“Não vai faltar dinheiro para o RS. O dinheiro vai chegar no tempo certo. Que não é agora. Não tem nem o que liberar, porque os prefeitos não sabem o que pedir, porque a água não baixou” – Simone Tebet, Ministra do Planejamento. Alguém pede para a população parar de se afogar um pouquinho e dizer para a ilustre ministra como fazer o trabalho dela! Imagina essa turma no comando durante a pandemia?

“Ingrato e covarde, Eduardo Leite. Lula foi ao RS duas vezes. Mas o governador gaúcho tem receio de desagradar os fascistas que o apoiam!” – Chico Pinheiro, jornalista. Para Chico, parece que gaúcho é fascista até debaixo d'água. Literal e infelizmente.

“[Este ano] o pessoal do Rio Grande do Sul não vai ter o excesso de água, que é a característica do El Niño” – Luiz Carlos Molion, meteorologista em previsão de setembro de 2023. Ufa! Avisa o pessoal do Sul que, na teoria, está tudo sob controle!

“Desarranjo informacional” 

“O que mais me assusta na enxurrada de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul é o seu caráter insurgente. É um desarranjo informacional baseado em ataques constantes e repetidos contra as instituições e contra o Estado. É uma espécie de anarcodesinformação, que coloca o cidadão como único ser confiável e capaz de resolver os problemas das comunidades” — Sérgio Lüdtke, jornalista e editor do Projeto Comprova, usando um palavreado complicado para no fim das contas diminuir o cidadão e defender o Estado.

“O Cavalo Caramelo, que foi símbolo da resistência em meio a toda essa tragédia, foi resgatado. Mais uma vida salva” — Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social. Ao saber do plano de embarcá-lo num voo da Gol para encontrar a Janja em Brasília, o Cavalo Caramelo teria voltado para o telhado.

“Governo Lula vive melhor momento no ano e equipe espera alta na aprovação do presidente” — Valdo Cruz, em seu blog. No meio da enchente, o importante mesmo é saber a quantas anda a aprovação do presidente.

“RS pede ajuda, Uruguai oferece lanchas, avião e drones, mas governo Lula dispensa” – manchete da Folha de S. Paulo. Lanchas, aviões e drones? Que nada! Lula resolve qualquer catástrofe numa mesa de bar, com uma cervejinha na mão. É só confiar.

“Governo mente ao afirmar que não dispensou oferta de ajuda do Uruguai ao RS” –manchete da Folha de S. Paulo. Se a Folha começar a puxar esse fio de mentiras, descobrirá apenas o que todos já sabem.

“Folha acusa o governo de mentir, mas  não mostra qual é a mentira” – nota da SECOM, Secretaria de Comunicação do Governo Federal. O governo parece aproveitar a tragédia para fazer um saldão de mentiras: compre uma, leve duas.

“Uma dessas ‘fake news’ dava conta de que caminhões com doações estavam sendo barrados no RS porque não tinham nota fiscal. É de uma irresponsabilidade!” – Natuza Nery. Mais um episódio da série ‘Desmentindo Notícias Verdadeiras’. Porque estão cada vez mais incômodas.

“Onda negacionista acusa governos de não atuar e até de impedir resgates” – Carlos Madeiro, colunista do UOL. E como chamamos a onda de negar o óbvio para blindar o governo?

“SBT causa crise com governo Lula, Globo e Record após reportagem sobre tragédia no RS” – manchete da Folha de S. Paulo. Conhecereis a verdade, e a verdade vos trará uma crise com o governo.

“O foco é buscar vítimas no RS, mas não dá para esconder a omissão do Estado” – Leonardo Sakamoto, jornalista. Acreditem no Sakamoto; se até ele acha difícil, realmente deve ser!

“Vamos reprimir ‘fake news’ com toda força da Lei” – Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça. Na dupla dinâmica da repressão, Paulo Pimenta fabrica as ‘fake news’ e Lewandowski, as leis para puni-las.

“Queria destacar o heroísmo dos pesquisadores que vão a campo. Tiveram até que alugar barcos” – Mauro Paulino, da GloboNews, sobre a pesquisa que, durante a enchente, mostrou suposto crescimento da aprovação de Lula no sul. É preciso muito ‘heroísmo’ para afirmar que a popularidade de Lula sobe junto com o nível das águas.

“Quem faz ‘fake news’ merece a morte!” – Craque Neto, ex-jogador do Corinthians, que, ironicamente, carrega uma baita fake news no próprio apelido.

“Três ações urgentes contra ‘fake news’: cassar a concessão do SBT, impichar o governador de SC e prender o coach Marçal. A vida do brasileiro não pode ser uma piada na mão dessa gente” – Tiago Barbosa, jornalista. Cassar, impichar e prender: para nosso projeto de Che Guevara, o contraditório nunca é uma opção.

“Refugiados climáticos se espalham por ruas e carros em Porto Alegre” – Jacqueline Sordi, no Estadão. Nada mais urgente do que renomear os desabrigados, enquadrando sua miséria no jargão do politicamente correto.

Cantinho da tarada sexagenária 

“A Madonna nos fazendo não ficar com raiva de uma idosa de verde amarelo em Copacabana em muitos anos” – William De Lucca, jornalista (ou algo parecido). Madonna encenar um bacanal com dinheiro público é motivo de aplausos. Mas deixa a velhinha de Copacabana falar o que pensa que vira caso de polícia. Tempos modernos!

“Vai ao show da Madonna? Baixe o app Celular Seguro. Em caso de roubo ou furto, com apenas um clique, você bloqueia seu aparelho. É rápido e seguro” — recomenda Ricardo Cappelli, ex-secretário-executivo do Ministério da Segurança Pública. Bom show e seja assaltado com segurança!

“Muito honrada por ter sido lembrada no show da Madonna ao lado de brasileiras e brasileiros de imenso valor. Muito obrigada Madonna!” – Marina Silva. Não foi só uma lembrança; o show inteiro foi a cara da Marina Silva!

“Sexo simulado, beijo gay, seios à mostra: Madonna exala liberdade no Rio” – manchete do UOL. Ou seja, apenas mais um fim de semana normal no Posto 7.

“Mesmo com a tragédia no Rio Grande do Sul, não podemos fingir que o show da Madonna não está acontecendo” – Elisa Veeck, na CNN Brasil. Já para fingir que a enchente no Sul não estava acontecendo, enquanto o show da Madonna rolava, parece que não tiveram problema nenhum.

“Madonna ajudou a curar um país dividido” – Luciano Huck, apresentador. De fato, nunca se viu o Brasil tão unido como hoje. Obrigado, Madonna.

“Madonna colocou dinheiro dela para show no Rio” – Luciano Huck, novamente. Então quem embolsou os R$ 17 milhões?

“Para esfregar na cara do Brasil evangelistão que adora perseguir artista. Obrigado, Madonna. Histórico. Para quebrar paradigmas” – diz Guga Noblat. Obrigado, Madonna, por usar nosso dinheiro para quebrar paradigmas. Eles já estavam me incomodando mais que a falta de escolas e hospitais!

“Ontem, a Marinha do Brasil mobilizou militares e embarcações para garantir a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção à poluição hídrica durante o show da Madonna” – informou o Twitter da Marinha do Brasil. Sorte a nossa que nada mais urgente aconteceu no país para desviar a atenção de nossos bravos marinheiros dessa missão tão importante!

“Show de Madonna teve retorno superior a R$ 300 milhões para o Rio de Janeiro” – manchete da Folha de S. Paulo. Se for assim, basta fazer um show por mês que o Rio vira a Suíça até o final do ano.

“O show, minha esposa que pediu. Quem diria não para a esposa? Eu não diria não!” – disse Jorge Seif, senador (PL-SC). Tia, a senhora deixa o Jorginho vir jogar bola com a gente?

Ari Fusevick, convidado para escrever os comentários das Frases desta semana, é brasileiro não-praticante, escreve sobre filosofia, economia e política, na margem entre o inconcebível e o indesejável. Colabora com a Gazeta do Povo, Newsmax e New York Post. Autor da newsletter "Livre Arbítrio" e do livro "Primavera Brasileira".

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