
A Copa do mundo de futebol feminino, que está sendo realizada na França, não está sendo tratada como um mero evento esportivo.
A militância feminista está usando a competição como uma oportunidade de politizar o esporte, transformando até o ato de assistir aos jogos em um algo revolucionário.
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As atletas já não são tratadas como simples jogadoras, mas sim como heroínas, mensageiras de uma nova era em as pessoas supostamente vão se amontoar em frente à TV para ver a seleção brasileira jogar e a Marta receber um salário maior que o de Neymar.
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, além da ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei e medalhista olímpica Ana Paula Henkel, comentam a politização do futebol feminino, estão aqui .



