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Lula, cúmplice de tortura da equipe de María Corina Machado

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, posa para foto com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, durante a VIII Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), em Kingstown (São Vicente e Granadinas), no dia 1º de março de 2024.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, posa para foto com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, durante a VIII Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), em Kingstown (São Vicente e Granadinas), no dia 1º de março de 2024. (Foto: EFE/ Bienvenido Velasco)

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Sob o olhar complacente de Lula da Silva, o ditador Nicolás Maduro tortura lenta e implacavelmente os membros da equipe de María Corina Machado, asilados na Embaixada da Argentina em Caracas, cuja custódia corresponde ao Brasil.

Enquanto Maduro lhes corta a água e a eletricidade; enquanto lhes nega comida, remédios e a visita de seus familiares; enquanto os asfixia para obrigá-los a sair da embaixada, Lula cala e sorri porque, que não reste nenhuma dúvida, Lula e Maduro são amigos e aliados.

Não se esqueçam que Lula é o fundador do Foro de São Paulo, ao qual Maduro pertence. Durante meses, Lula esteve encobrindo a mega fraude do 28 de julho, alegando que “não se haviam mostrado as atas”. Mentira! As atas oficiais originais estão à vista, em www.resultadosconvzla.com.

Lula se nega a denunciar que Maduro é um tirano. Pelo contrário, Lula disse publicamente que Maduro é “vítima de uma narrativa”. No passado, o apoio de Lula a Chávez foi público e notório.

Em dezembro de 2002, Lula enviou o petroleiro Amazon Explorer para salvar Chávez da greve petroleira. Em 2006, Lula viajou à Venezuela para fazer campanha eleitoral em favor de Chávez. Em 2008, Lula declarou que “Chávez é o maior presidente que a Venezuela teve nos últimos cem anos”. Os exemplos continuam.

Em suma, bastaria só uma chamada de Lula para Maduro para que se outorgue o salvo-conduto a Magali Meda, Omar González, Pedro Urruchirtu, Humberto Villalobos e Claudia Macero. Porém não faz, porque Lula está de acordo com a tortura a estes cinco opositores, cujo único delito foi ganhar uma eleição de seu amigo Maduro.

O Congresso do Brasil deve iniciar um julgamento político contra Lula da Silva, por apoiar os delitos de lesa-humanidade que Maduro comete. E por que ele apoia estes delitos? Porque, seguindo os passos de Maduro, Lula quer converter o Brasil em uma ditadura, idêntica às de Cuba, Nicarágua e Venezuela. E para consegui-lo, conta com a ajuda de seu sócio, o juiz Alexandre de Moraes.

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*Publicado originalmente no Diario de Las Americas.

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