A afirmação é do roteirista carioca Felipe Flexa, cujo currículo inclui trabalhos para programas como 'Casseta & Planeta Urgente', 'Tapas & Beijos', 'Filhos da Pátria' e 'O Dono do Lar', entre outros. Procurado pela reportagem da Gazeta do Povo para comentar a ausência de atrações humorísticas nos canais da tevê aberta, ele atribui esse vácuo à perseguição sistemática que os comediantes vêm sofrendo no Brasil – em um claro sinal de que nossa sociedade não está tão evoluída quanto se pode pensar.
Sob a vigilância permanente da militância politicamente correta, as emissoras não veem mais sentido em investir na comédia. Afinal, hoje existe um grande risco de se perder patrocinadores por causa de um cancelamento ou enfrentar um processo judicial porque alguém decidiu que uma piada é "errada". Conheça as opiniões de outros redatores de humor, como o "casseta" Claudio Manoel e o também roteirista Paulo Cursino, aqui.
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