No último domingo, 21, terroristas muçulmanos realizaram ataques no Sri Lanka que deixaram centenas de mortos e mais de 500 feridos. Os ataques foram executados por um grupo terrorista pouco conhecido, chamado Organização Nacional Monoteísta, sob orientação do Estado Islâmico.
Igrejas cristãs e hotéis foram os principais alvos dos terroristas, compostos, depois viemos a saber de pessoas de classe média alta e educados em centros como Inglaterra e Austrália. Mohamed Ibrahim, rico empresário local, foi preso por ligação com os ataques. Dois de seus filhos estavam entre os homens-bomba.
Mesmo com os ataques sendo direcionados a cristãos que estavam comemorando a páscoa em suas igrejas, personalidades políticas de relevo do cenário mundial, sempre muito rápidas em apontar os muçulmanos como oprimidos, preferiram omitir a palavra “cristãos” quando lamentaram os atentados. Foi o caso de Hillary Clinton, candidata nas últimas eleições americanas, e Barack Obama, presidente dos Estados Unidos por dois mandatos. Chama a atenção o fato de ambos serem do partido democrata, que tem se radicalizado cada vez mais, caminhando celeremente à esquerda e até flertando abertamente com o socialismo.
Por que existe uma parcela da elite bem-pensante que se recusa a ver os cristãos como oprimidos e ao mesmo tempo se recusa a ver os atrasos do Islã atual?
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy, além do professor de sagrada escritura e teologia bíblica Mateus de Castro, autor do curso "Como Ler a Bíblia: a Teologia da Aliança" e do livro digital "Meditações Bíblicas sobre o Santo Rosário", comentam o assunto.
Emendas no marco das eólicas em alto-mar criam “13ª conta de luz” para o brasileiro pagar
Aborto até 9 meses quase passa no Conanda, que pode retomar tema dia 11
Por que a PEC dos Militares divide governo Lula e base no Congresso
Lula avalia contemplar evangélicos em reforma ministerial em busca de apoio para 2026
Deixe sua opinião