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Em reunião com o senador Josh Hawley, Mark Zuckerberg teria admitido "claro preconceito" na decisão da empresa de censurar o conteúdo de grupos pró-vida.
Em reunião com o senador Josh Hawley, Mark Zuckerberg teria admitido “claro preconceito” na decisão da empresa de censurar o conteúdo de grupos pró-vida.| Foto: AFP / Joel Saget

O senador Josh Hawley disse na última quinta-feira (19) que o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, lhe disse, numa reunião, que “havia claramente um preconceito” na decisão da empresa de censurar o conteúdo de grupos nacionais pró-vida.

“Zuckerberg admitiu ‘um claro preconceito’ na censura aos grupos @LiveAction e @LilaGraceRose. Essa tendenciosidade é “um problema contra o qual estamos lutando há muito tempo”, escreveu Hawley num tuíte.

A presidente do grupo Live Action, Lila Rose, reagiu à notícia, exigindo desculpas públicas e outras providências para solucionar o problema.

“Se o Facebook pretende corrigir isso, eles precisar pedir desculpas publicamente por esse erro”, disse Rose numa declaração. “O Facebook também precisa remover as checagens de fatos imprecisas e mandar uma notificação aos nossos seguidores que receberam um aviso dizendo que nossas publicações eram ‘falsas’, e resolver esse processo para que isso não ocorra de novo com a gente ou com outros”.

O grupo Live Action diz que o mecanismo de checagem do Facebook considerou “falso” ou “impreciso” a afirmação do grupo de que “o aborto nunca é medicamente necessário”, usando apenas dois médicos pró-aborto para refutar a afirmação.

Os senadores Hawley, Ted Cruz e vários outros enviaram uma carta ao Facebook no começo do mês, repreendendo a empresa pela tendenciosidade e exigindo que as restrições contra as páginas dos grupos Live Action e Lila Rose fossem retiradas.

O grupo Live Action também enviou notificações extrajudiciais para o YouTube e o Pinterest por causa de problemas semelhantes, exigindo que as plataformas resolvam as reclamações ou contate seus advogados.

Mairead Mcardle é jornalista do National Review Online.

© 2019 National Review. Publicado com permissão. Original em inglês

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