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Sound of Freedom
“Sound of Freedom” (“Som da Liberdade”) ainda não tem data de lançamento no Brasil.| Foto: Divulgação/Angel Studios

Após vender mais de 8,9 milhões de ingressos, o filme "Sound of Freedom" ("Som da Liberdade"), baseado na história real de Tim Ballard, agente do governo americano que atuou contra a exploração e tráfico sexual infantil, ultrapassou a marca dos US$ 124 milhões em faturamento bruto, mais de R$ 590 milhões na cotação atual.

As informações são do site Box Office Mojo, afiliado ao banco de dados da sétima arte IMDb. No último fim de semana (21-23), o filme faturou US$ 19,8 milhões (R$ 94 milhões), batendo "Missão Impossível" e "Indiana Jones", ficando atrás apenas de "Barbie" e "Oppenheimer".

A produtora do "Sound of Freedom", Angel Studios, declarou ao jornal The Christian Post que ele "se tornou o filme do povo", fazendo sucesso "como resultado de um movimento de base das pessoas comuns que estão fazendo deste um sucesso histórico".

O protagonista é interpretado por Jim Caviezel, famoso por seu papel como Jesus em "A Paixão de Cristo" (2004) de Mel Gibson. Caviezel disse, em coletivas, que o filme foi rejeitado por Netflix e Disney. Tim Ballard, o caçador de pedófilos que atua há dez anos em uma organização contra o tráfico de pessoas, acompanhou toda a produção.

O vice-presidente sênior de distribuição global da Angel Studios, Jared Geesey, disse ao Washington Post que o filme, com direção de Alejandro Monteverde, estava sendo produzido originalmente pela 20th Century Studios, comprada pela Disney em 2019. Após a aquisição, o projeto foi congelado e por fim abandonado.

Resenhistas progressistas alegaram que o filme tem a ver com a teoria da conspiração "QAnon", segundo a qual elites ricas do mundo abusam sexualmente de crianças e extraem seu sangue para produzir uma substância que aumentaria a longevidade. Caviezel esteve em reuniões associadas à ideia em 2021, mas o filme não faz nenhuma referência a isso e "todos os vilões são reais", disse Ballard. Quem diz que "Sound of Freedom" promove teorias da conspiração simplesmente "não assistiu ao filme", declarou Geesey.

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