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"Pretendo nunca mais em minha vida entrar em um elevador". Esta declaração, que pode parecer exagerada para alguns, é uma realidade para Joyce Nelia Carlins, 32 anos. A assistente administrativa sofre de claustrofobia, um medo exagerado por lugares fechados, que surgiu depois de um incidente em um elevador. "Eram apenas cinco andares, bem rápido. O problema é que chegamos no térreo e a porta não abriu. Neste momento, vi um aviso na parede, alertando que o elevador era para quatro pessoas. Estávamos em seis, eu era a única mulher."

No começo, ela disse que não sentiu medo, porque todos começaram a dar risada. O desespero surgiu quando os rapazes começaram a bater na porta e gritar. "Foi me dando uma falta de ar, não conseguia mais respirar, achei que ia ter um ‘treco’ ali mesmo", conta. O susto durou apenas oito minutos, mas foi o suficiente para impressioná-la. Joyce garante que não consegue esquecer aquela sensação e mesmo hoje, quando tenta entrar em um elevador, passa mal.

Não existe uma estimativa oficial sobre incidentes com elevadores, mas, segundo o Crea-PR, com a manutenção correta, que é certificada pelo próprio conselho, um elevador só falha se faltar energia.

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