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Que os condomínios residenciais horizontais, popularmente chamados de "condomínios fechados", caíram no gosto do curitibano é fato mais do que conhecido. A diferença é que eles começam a aparecer em bairros menos valorizados da cidade, refletindo o maior interesse da classe média.

Os condomínios fechados começam a se tornar populares em bairros de menor expressão mas com bom potencial para o mercado imobiliário. Como o Santa Quitéria, vizinho dos badalados Água Verde e Vila Izabel, onde um grupo de empreendedores liderados por uma pequena construtora da cidade, a Jorasa, implantou um projeto que foi quase inteiramente comercializado antes da entrega. "Procuramos atingir um perfil de moradores jovens, que estão começando a vida", explica o diretor da construtora, José Luiz Pizzatto Muggiati.

O executivo diz que na região ocorre uma migração da demanda dos condomínios verticais para os horizontais. "Você paga menos pelo produto e também no condomínio, que é bem menor", diz. Daí nasceu o projeto do residencial, batizado de Paraíso das Flores, voltado para a classe média – pelas contas de Muggiati, o empreendimento está ao alcance das famílias com renda em torno de R$ 5 mil por mês. São 150 lotes com área de 280 metros quadrados, infra-estrutura básica implantada (água, esgoto, luz, telefone e asfalto) e área de lazer.

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