O preço da mão-de-obra especializada varia de acordo com o tamanho da empreitada e com o grau de dificuldade do trabalho. Segundo Luiz Fernando Vasconcelos, da Fenge, juntamente com estes dois fatores existe um preço médio que varia de acordo com a atividade pintura, lavagem, etc. que determina o preço final do serviço. Já a freqüência da revitalização da fachada depende de vários aspectos, entre os quais se destaca o local onde o prédio está instalado.
Herbert Alves Moreira, da Quorum, explica que se o edifício estiver em um local em que há muita circulação de automóveis, a fumaça pode sujar a fachada mais rapidamente. "É o caso do nosso prédio, que tem apenas dois anos, mas já estava estava com o vidro e a pastilha suja. Por isso mandamos lavá-lo", diz Moreira.
O edifício, localizado no Centro Cívico, tem 26 pavimentos e sua fachada apresenta 2,3 mil metros quadrados de vidro e 4,2 mil m2 de pastilha. O serviço custou R$ 6,7 mil, incluindo material e mão de obra. (FM)
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