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Projeto da arquiteta Beatriz Bechara: luminosidade vem de nichos no forro | Divulgação
Projeto da arquiteta Beatriz Bechara: luminosidade vem de nichos no forro| Foto: Divulgação

Os forros não são necessários em todas as obras. Em uma construção com laje, ele pode ser dispensado. No entanto, o forro tem sido utilizado na maioria das obras, pois é uma ferramenta que pode facilitar a instalação elétrica e, principalmente, a iluminação.

Se o imóvel tem laje, será preciso furá-la para instalar os elementos de iluminação, que só poderão ser do tipo pendente. Para fazer uma iluminação direcionada ou mais suave, com efeitos, é preciso recorrer ao forro. "Se o proprietário quiser criar efeitos de iluminação, pode recorrer aos nichos e sancas de gesso ou drywall para as luzes embutidas", explica a arquiteta Beatriz Bechara.

Gesso e o drywall são os materiais mais usados. O gesso exige mais trabalho para a reforma. O drywall, que custa cerca de R$ 40 o metro quadrado, pode ser instalado sem muita sujeira. Outra opção de forro é o PVC, mas ele é indicado para cômodos que costumam ser mais simples, como a lavanderia. "Ele é de fácil instalação e limpeza, mas não é tão bonito quanto os outros", explica a arquiteta Cristiane Maciel.

Para instalar o forro e fazer ou rebaixamento do teto ou instalar sancas para fazer nichos de luz, é necessária uma altura mínima do pé direito. "A altura da parede tem de ser de, no mínimo, 2,70 metros. Se for menor, um rebaixamento pode dar sensação de ‘afogamento’ no ambiente", diz. De acordo com ela, se o pé direito for menor, só é possível usar sancas ao longo das paredes, para finalizar a junção entre a parede e o teto.

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