Metade das residências brasileiras ainda é iluminada pelas lâmpadas incandescentes comuns, apesar das novas regras, que passaram a valer no sábado, dia 30. Segundo determinação do Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem até dia 30 de junho de 2016 para banir as lâmpadas comuns, que consomem 10% da energia para gerar luz e desperdiçam 90% com calor. Esses produtos não atendem mais as demandas atuais por eficiência e durabilidade e, por isso, deverão ser banidos do mercado e substituídos por modelos mais econômicos, como as lâmpadas fluorescentes compactas ou as de LED. As lâmpadas compactas são até oito vezes mais duráveis e representam uma economia de até 80%. Segundo o Ministério das Minas e Energia, a substituição de lâmpadas por estes modelos econômicos geraria ao país uma economia de 10 milhões MWH/ano até 2030.
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