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Perspectiva do Villa Real: 18 apartamentos e três espaços comuns | Divulgação
Perspectiva do Villa Real: 18 apartamentos e três espaços comuns| Foto: Divulgação

Confira os detalhes do Villa Real:

Endereço

Rua Roberto Lambach, 220, Bacacheri.

Apartamentos

São 18 unidades, das quais 11 estão disponíveis para venda, entre as três opções de planta: seis apartamentos padrão, com dois dormitórios, sendo uma suíte, de 78 e 81 metros quadrados úteis, com uma vaga de garagem cada; um apartamento garden, de 94,53 metros quadrados privativos e dois dormitórios, sendo uma suíte, com uma vaga de garagem; e quatro coberturas com três dormitórios cada, área privativa entre 98 e 101 metros quadrados, e duas vagas de garagem cada.

Entrega

Prevista para abril de 2012.

Preço

A partir de R$ 257,7 mil.

Pagamento 30% com poupança e 70% financiado.

Plantão de vendas

Pelo telefone (41) 3014-1101 ou pelo site www.galvaovendas.com.br. As visitas à obra devem ser agendadas.

Registro de Incorporação

Matrícula 45.027 do Cartório do 2º Registro de Imóveis de Curitiba/PR.

No bairro Bacacheri, na Rua Roberto Lambach, 220, está em construção o residencial Villa Real, da incorporadora e construtora Boaventura Engenharia Civil. Situado em uma rua de três quadras, próximo a um clube e a um parque, o empreendimento tem previsão de entrega para abril de 2012.

São 18 apartamentos distribuídos em cinco andares e três opções de planta: duas unidades garden no térreo, com dois dormitórios – sendo uma suíte –, área total de 109,63 e 113 metros quadrados, sendo 91,68 e 94,53 metros quadrados privativos, com uma vaga de garagem; 12 apartamentos tipo, com um quarto e uma suíte, com área total entre 94 e 97 metros quadrados, sendo 78 e 81 privativos, com uma vaga de garagem; e quatro coberturas, cada uma com três dormitórios – uma suíte –, área total entre 118 e 119 metros quadrados, sendo 98 e 101 privativos, com duas vagas de garagem.

Entre as áreas de lazer, estão sala de ginástica, salão de festas e recreação descoberta, entregues decoradas e equipadas, formando uma estrutura comum enxuta, afirma o sócio da Boaventura Engenharia Civil, Luciano Rauli. "Na contramão de muitas construtoras, fizemos a área comum reduzida e priorizamos a área útil, com peças maiores nas unidades", diz. Ele ainda aponta o número reduzido de apartamentos como um diferencial, já que cada morador terá de dividir as áreas comuns com poucas pessoas.

Para Emiliano Galvão, diretor da Galvão Vendas, imobiliária responsável pelas vendas do empreendimento, as dependências comuns enxutas, além de priorizarem a área útil, diminuem o valor do condomínio. "Estimamos uma taxa em torno de R$ 200, já que o residencial é compacto e não precisa de muitos funcionários", explica.

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