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O verão é sinônimo de calor e muita chuva. O excesso de umidade no interior dos imóveis e as altas temperaturas durante a estação criam as condições ideais para proliferação de cupins e brocas, que atacam a madeira com maior intensidade nesta época do ano. Por isso, atenção: camadas de pó fino debaixo de uma peça de madeira, pequenas asas transparentes pelo chão, terra nos conduítes ou nas caixas de luz são sinais de que é preciso ficar alerta.

Se a peça de madeira apresenta algum destes sinais, é hora de combater as pragas antes que o prejuízo seja irreparável. No estágio de pequenos ataques, o mais indicado é combate com produtos em aerossol com bico injetor. Neste caso, basta introduzir o bico injetor nos orifícios e borrifar o produto. Este trabalho deve ser feito em todos os buracos abertos pelos cupins. Após um mês da aplicação, deve-se observar se ainda há vestígios deixados por insetos. Se for necessário, deve-se reaplicar o produto.

Se o imóvel ainda não foi infestado, o melhor é prevenir. Há produtos no mercado que permitem proteger a madeira durante a construção. Segundo o departamento técnico da Montana Química, empresa que produz repelentes para cupins, o consumo varia de acordo com o projeto e o tipo de madeira utilizada.

Para o tratamento de uma residência de alvenaria com 150 metros quadrados, por exemplo, a área total de madeira a ser tratada será de 480 metros quadrados. Segundo a fábrica, o consumo médio de um cupinicida hidrorrepelente é de 54 litros, a um custo de aproximadamente R$ 400. Comparando, uma descupinização chega a custar 5% do valor da obra.

Serviço: Mais informações no site www.montana.com.br.

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