A fome aumentou no mundo. No final de 2017, 124 milhões de pessoas em 51 países enfrentavam crise ou emergência alimentar, de acordo com um relatório elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a União Europeia e outras organizações internacionais, divulgado nesta quarta-feira (21).
Em 2016, o mesmo levantamento apontava 108 milhões de pessoas em insegurança alimentar, um número que já representava um aumento se comparado ao balanço de 2015, 80 milhões.
A intensificação dos conflitos globais e a seca persistente em várias regiões foram indicadas como as principais causas desse resultado. As piores crises alimentares foram registradas na Nigéria, Somália, Iêmen e Sudão do Sul. Alguns países, como Venezuela, Paquistão, Eritreia, Myanmar e Coreia do Norte, preocupam de forma especial, mas as agências não conseguiram coletar os dados suficientes para inclusão no relatório.
Leia também: Venezuelano perdeu 8,7 quilos no último ano. Três refeições virou luxo
Quais ONGs cooperaram com Moraes e são alvo do Congresso nos EUA
MST elege 133 candidaturas entre militantes próprios e políticos apoiadores da causa
Lula põe o comércio exterior brasileiro a serviço de terroristas e assassinos
Censura ineficaz: banimento do X no Brasil teve impacto mínimo no uso da rede social
Deixe sua opinião