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Criança em um campo de refugiados na Somália, país com uma das maiores crises alimentares do mundo | Mohamed Abdiwahab/AFP
Criança em um campo de refugiados na Somália, país com uma das maiores crises alimentares do mundo| Foto: Mohamed Abdiwahab/AFP

A fome aumentou no mundo. No final de 2017, 124 milhões de pessoas em 51 países enfrentavam crise ou emergência alimentar, de acordo com um relatório elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a União Europeia e outras organizações internacionais, divulgado nesta quarta-feira (21).

Em 2016, o mesmo levantamento apontava 108 milhões de pessoas em insegurança alimentar, um número que já representava um aumento se comparado ao balanço de 2015, 80 milhões.

A intensificação dos conflitos globais e a seca persistente em várias regiões foram indicadas como as principais causas desse resultado. As piores crises alimentares foram registradas na Nigéria, Somália, Iêmen e Sudão do Sul. Alguns países, como Venezuela, Paquistão, Eritreia, Myanmar e Coreia do Norte, preocupam de forma especial, mas as agências não conseguiram coletar os dados suficientes para inclusão no relatório.

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