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Buenos Aires – Na reta final da campanha eleitoral presidencial argentina, várias pesquisas indicam que os pobres e a classe média baixa votarão preferencialmente na primeira-dama Cristina Fernández de Kirchner, a candidata do governo do presidente Néstor Kirchner. Esta é a divisão social do voto mais marcada desde a volta da democracia em 1983. Segundo uma pesquisa do Centro de Estudos de Opinião Pública (Ceop), 55,6% dos pobres votarão em Cristina, candidata da Frente pela Vitória uma sublegenda do Partido Justicialista (Peronista). Cristina é a favorita nas pesquisas, que indicam que poderia ganhar as eleições no primeiro turno.

A segunda colocada nas pesquisas, Elisa Carrió, a candidata da centro-esquerdista Coalizão Cívica, não tem sucesso entre os pobres, já que somente 11,9% dos integrantes da classe baixa a escolheriam. Do mesmo problema padece o terceiro colocado nas pesquisas, o sisudo ex-ministro da Economia Roberto Lavagna, do partido Uma Nação Avançada (UNA), com 7,9%.

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