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Washington – As forças especiais dos EUA no Iraque usaram métodos não aprovados para interrogar prisioneiros de 2003 a 2004, alguns dos quais ficaram a pão e água durante 17 dias, segundo dois relatórios do Pentágono. Entre as práticas de interrogatório de prisioneiros não aprovadas estavam a privação do sono e exposição a música estridente.

Oferta de ajuda

Washington – O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que acaba de voltar de uma visita surpresa ao Iraque, ofereceu ontem "todos os recursos necessários" ao novo governo iraquiano, para que possa ter sucesso no desenvolvimento social e no combate à violência. Bush também reiterou pedido de ajuda de US$ 13 bilhões à comunidade internacional.

Retirada incerta

Washington – O presidente George W. Bush afirmou ontem que os Estados Unidos não abandonarão o Iraque, num momento em que a maioria republicana no Congresso e a oposição democrata debatem a questão de uma retirada. "É vital que os iraquianos saibam com certeza que os Estados Unidos não os abandonarão depois de terem ido tão longe", disse Bush, recuando em sua posição.

Oposição dividida

Washington – Os democratas norte-americanos que se opõem à guerra no Iraque estão profundamente divididos em relação à possibilidade de uma retirada em curto prazo. John Kerry, ex-candidato à presidência, defende uma retirada das tropas do Iraque até 31 de dezembro. Os Estados Unidos mantêm cerca de 127 soldados em solo iraquiano, e planejam reforçar a tropa.

Fracasso em Bagdá

Washington – Desde que assumiu seu cargo em abril, o novo primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, deu o que falar, quase sempre com boas notícias. No entanto, não conseguiu cumprir sua missão mais importante: acabar com os atentados, assassinatos e seqüestros diários, a situação tampouco piorou desde abril. Ele terá que apaziguar a minoria sunita sem desagradar os xiitas.

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