O príncipe Albert II, de Mônaco, admitiu ser pai de uma americana de 14 anos que vive na Califórnia, que ele reconheceu juridicamente e que poderá viver no Principado, mas está fora da linha de sucessão.
Em entrevista ao jornal francês "Le Figaro", o advogado Thierry Lacoste, amigo de Albert, anuncia o reconhecimento. O príncipe no ano passado já havia admitido ser o pai de Alexandre, um menino de 3 anos, filho de uma aeromoça togolesa chamada Nicole Coste.
Nos últimos dias a imprensa francesa tinha publicado informações sobre o novo caso, só agora confirmado.
"Alberto II tinha optado por manter secreta a paternidade até a maioridade de Jazmin Grace, mas há várias semanas os fotógrafos cercam a sua casa em Palm Springs e a situação para ela era insustentável", explicou Lacoste na entrevista.
O advogado afirmou que "o príncipe reconhece oficialmente uma paternidade já estabelecida juridicamente há algumas semanas".
No entanto, ele descarta qualquer reivindicação da jovem em termos de sucessão. A Constituição monegasca estabelece que só podem subir ao trono os descendentes nascidos de um casamento católico, religião de Estado no Principado.
A imprensa francesa afirmou que a jovem Jazmin Grace Rotolo é filha de Albert de Mônaco com uma ex-garçonete americana que esteve de férias com seu marido na Côte D'Azur.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião