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O Departamento de Justiça arquivou a investigação sobre Paula Broadwell, a amante do ex-diretor da CIA David Petraeus. Paula era suspeita de enviar ameaças por e-mail a uma outra mulher, com ciúmes de Petraeus, mas de acordo com a promotoria ela não será acusada formalmente. Ainda não está claro se as investigações sobre acesso a material confidencial continuam.

O general Petraeus pediu demissão do cargo na agência central de inteligência em novembro, após admitir uma relação extraconjugal com Paula, autora de sua biografia. O romance veio à tona após Jill Kelley, uma moradora de Tampa próxima ao general, procurar o FBI se queixando de receber e-mails ameaçadores para que se afastasse de Petraeus. A fonte dos e-mails seria Paula.

"O escritório da Promotoria decidiu não continuar com as investigações sobre o caso de perseguição online envolvendo Paula Broadwell", diz o comunicado da Justiça em Tampa, Flórida.

O FBI também investigava se Paula teve acesso a material confidencial durante o seu relacionamento com o general. O escritório da Promotoria de Tampa, no entanto, disse que não poderia comentar esse caso.

Agentes do FBI encontraram informações confidenciais no computador pessoal de Paula, durante uma revista à sua casa, na Carolina do Norte, em novembro. Ela e Petraeus disseram aos investigadores que não compartilharam material secreto. De acordo com algumas fontes, os documentos eram anteriores a agosto de 2011, data em que o general assumiu a direção da CIA.

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