Nova Iorque (EFE) Muitos norte-americanos decidiram enfrentar sua despedida terrena de uma maneira original: por que ser enterrados, se podem fazer parte das estrelas, de recifes ou de um carvalho milenar? O negócio funerário, que movimenta nos EUA cerca de US$ 10 bilhões anuais, tomou recentemente uma nova dimensão social graças ao sucesso televisivo da série Six Feet Under (A Sete Palmos).
Segundo dados da Associação Americana de Crematórios, em 2010, 40% dos defuntos serão incinerados, alternativa que vai tomando o espaço do sepultamento tradicional. Mas há opções mais criativas, como a oferecida pela empresa Space Services, que realiza vôos orbitais para lançar as cinzas de seus clientes "nas estrelas". O serviço vai de US$ 995 a US$ 12 mil, contra US$ 8 mil de um funeral tradicional. Por no máximo US$ 5 mil é possível ter as cinzas depositadas nos recifes artificiais da companhia Eternal Reefs, que usa a integração ao ecossistema marinho como apelo de venda. Outra opção ecológica são as tumbas "verdes" da Ramsey Creek. Repousar eternamente aos pés de um carvalho branco custa entre US$ 250 e US$ 1.950, uma opção econômica e respeitosa com o meio ambiente.
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