Cerca de 200 manifestantes em Hong Kong seguiram ontem em passeata até a casa do líder do território, apoiado por Pequim, a fim de pressionar por mais democracia, um dia após as conversas entre líderes estudantis e representantes municipais terem fracassado em acabar com o impasse que tem parado a cidade.
Outros continuaram a ocupar as principais ruas da cidade, controlada pela China, onde acampam há quase um mês em protesto contra o plano do governo central que daria à população local a chance de votar para seu próprio líder em 2017, mas os candidatos seriam selecionados por um órgão controlado por Pequim.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião