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Quem defende a tese de que a atual reviravolta política desembocará na união dos trabalhistas com o premier Ariel Sharon – algo impensável até poucas semanas —, diz que isso é inevitável porque não há, no momento, muitas outras opções. Concorre a favor dessa tendência o fato de que o trabalhista Amir Peretz e Sharon têm, agora, um rival comum: Likud. Sharon saiu magoado com os ultranacionalistas que condenaram o desmantelamento de colônias israelenses de Gaza. Peretz, por sua vez, tem divergências históricas com o Likud. Resta saber se o alvo comum será suficiente para pôr dois políticos de linhas antagônicas lado a lado. O analista político Gilberto Sarfati aposta na aproximação. "Não há mais espaço para esquerda ou direita", diz. (KC)

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