O organismo argentino que regula os meios de comunicação no país, a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), aprovou a divisão do Grupo Clarín em seis empresas diferentes para adaptar-se à polêmica Lei de Mídia, aprovada no final de 2009. A maior holding multimídia do país havia apresentado o novo plano de negócios em dezembro, após perder uma longa batalha judicial na qual alegava que a norma era inconstitucional. A Lei de Mídia limita o número de concessões de rádio e tevê por proprietário.
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