Buenos Aires - Os países da América Latina mantêm a vigilância sanitária em aeroportos e portos para tentar evitar a chegada da gripe suína e sua propagação. O Ministério de Saúde da Argentina informou ontem que nenhum caso de gripe suína foi registrado até o momento no país. Oficialmente, apenas doze casos estão sendo monitorados no país.
Na noite de terça-feira, o governo anunciou a suspensão dos voos diretos entre a Argentina e o México até o dia 4 de maio e instalou nos aeroportos internacionais aparelhos com sensores de temperatura para detectar passageiros com febre. Apesar da suspensão dos voos, o presidente da Associação de Agências de Viagens e Turismo de Buenos Aires, Fabricio Di Giambattista, disse ao jornal Clarín que muitos turistas argentinos decidiram usar voos alternativos para regressar do México.
No Chile, o governo de Michele Bachelet também instalou sensores de temperatura no aeroporto de Santiago para controlar os passageiros que chegam dos Estados Unidos e México.
Na Bolívia, no Panamá, no Peru e no Uruguai, equipes de sanitaristas estão examinando as pessoas que chegam ao aeroporto apresentando sintomas da doença.
Na Colômbia, onde foi declarada situação de emergência, o governo destinou recursos para prevenir a doença e comprar remédios e máscaras. O governo também recomendou às pessoas a suspensão de viagens ao México, Califórnia e Texas.
O Equador foi o último país da região a adotar medidas de prevenção, o que ocorreu somente na terça-feira. O governo equatoriano proibiu as importações de suínos e produtos suínos dos Estados Unidos e México.
Na Venezuela, o governo mantém campanha para desestimular os cidadãos a viajar aos Estados Unidos e México e aumentou os controles sanitários nos aeroportos.
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