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Ataque terrorista em Kiryat Malachi ocorre um dia após dois israelenses serem vítimas de ação do Hezbollah, do Líbano
Ataque terrorista em Kiryat Malachi ocorre um dia após dois israelenses serem vítimas de ação do Hezbollah, do Líbano| Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

Duas pessoas morreram, nesta sexta-feira (16), e outras quatro ficaram feridas em um ataque a tiros enquanto se encontravam em um ponto de ônibus em Re'em Junction, na cidade de Kiryat Malachi, sul de Israel, informaram fontes oficiais, destacando que o agressor foi morto por um civil no local.

“Um terrorista que chegou à estação rodoviária, aparentemente de carro, abriu fogo contra várias pessoas até ser neutralizado por um civil que estava no local”, disse a polícia em um comunicado.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reagiu ao ataque dizendo que é um lembrete "de que todo o país é uma frente (de combate) e que os assassinos, que não vêm apenas de Gaza, querem matar todos nós".

Netanyahu, que apresentou suas condolências às famílias das vítimas, também aproveitou a ocasião para insistir que Israel continuará sua ofensiva “até a vitória completa” em todas as frentes.

O serviço de emergência Magen David Adom indicou que seus paramédicos encontraram seis feridos no local, um em estado crítico, três em estado grave e dois em estado moderado.

No entanto, duas dessas pessoas foram declaradas mortas no Hospital Kaplan, para onde foram transferidas.

“Foi uma cena complexa, vimos vítimas de tiros, algumas delas inconscientes. Um homem de 20 anos estava inconsciente, sem pulso nem respiração, com ferimentos de bala”, disse um paramédico, sem informar seu nome.

“Outro homem de 20 anos estava inconsciente, dois homens de 16 e 65 anos estavam conscientes com ferimentos graves e penetrantes e uma mulher de 65 anos estava em estado moderado”, acrescentou, especificando que outro ferido, um homem de 52 anos, deixou do local e depois pediu ajuda. As autoridades não forneceram detalhes sobre o agressor.

Israel e a Cisjordânia vivem a pior espiral de violência desde a Segunda Intifada, um fenômeno que se agravou desde que eclodiu a guerra no ano passado entre o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e Tel Aviv.

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