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Rebelde usa walkie talkie na linha de frente da luta em Misrata, na Líbia. De acordo com a ONU, de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram no confronto do país | REUTERS/Zohra Bensemra
Rebelde usa walkie talkie na linha de frente da luta em Misrata, na Líbia. De acordo com a ONU, de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram no confronto do país| Foto: REUTERS/Zohra Bensemra

Um número estimado de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram nos dois lados do confronto na Líbia em quatro meses, disse Cherif Bassiouni, líder de uma missão do Conselho de Direitos Humanos da ONU que viajou a Trípoli e a áreas controladas pelas forças rebeldes no final de abril.

Sua comissão encontrou evidências de crimes de guerra cometidos por forças do líder Muamar Kadafi, incluindo ataques contra civis, ajudantes humanitários e equipes médicas. Aviões, tanques, artilharia, foguetes e franco-atiradores foram utilizados. O grupo também encontrou provas de crimes cometidos por forças da oposição.

A Líbia negou as alegações e acusou os rebeldes de carnificina e canibalismo.

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