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O ex-militar Wade Michael Page, 40 anos, acusado de ser o atirador que matou seis fieis em um templo da religião sikh nos Estados Unidos, foi expulso do Exército e perdeu outros trabalhos devido a problemas provocados pelo álcool.

De acordo com o jornal Washington Post, fontes militares confirmaram que Page foi expulso por ter sido encontrado embriagado durante exercícios em uma base. Em 2010, ele também foi afastado por uma companhia de transporte após ser preso por dirigir um caminhão após beber.

Em 1999, um ano após sua dispensa do Exército, ele foi preso conduzindo um carro particular sob o efeito de bebidas alcoólicas. A publicação ainda mostra alguns registros da participação do suposto atirador em grupos neonazistas e racistas nos Estados Unidos.

Comentando em uma comunidade de extremistas, ele criticou um membro que prometeu sair do país caso o empresário negro Herman Cain se candidatasse à Presidência dos EUA. "Fique e lute, não fuja!", disse o ex-militar.

No dia do ataque, um dos participantes das comunidades que Page frequentava, a Crew38.com, pediu aos outros que "comecem a acabar com a escória em seu bairro".

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