Ativistas receberam ontem no Bahrein sentença de prisão perpétua. A notícia diminui as esperanças de diálogo entre governo e manifestantes pró-democracia, em conflito. Grupos de proteção aos direitos humanos viram nos vereditos, dados por uma corte militar, um exemplo de "justiça política e sumária".
Os ativistas sentenciados estiveram envolvidos nos protestos de fevereiro e março, conforme a onda de manifestações iniciadas do norte da África chegou até o golfo. O governo do Bahrein acusou o grupo preso de haver planejado golpe de Estado.
Oito deles cumprirão prisão perpétua, enquanto outros oito receberam sentença de 15 anos de detenção. Eles têm 15 dias para apelar.
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