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A secretária de Assistência Social e ex-governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, que terá um encontro nesta quinta-feira (5) com o presidente americano Barack Obama, comentou que pretende "apertar a mão dele, e olhar olho no olho".

Dizendo que a história de Obama "é belíssima", Benedita explicou que a sua ida a Washington faz parte de um intercâmbio que mantém junto ao Congresso norte-americano.

A secretária terá duas oportunidades de se encontrar com o presidente Obama: no café-da-manhã num hotel e numa reunião com representantes de países várias partes do mundo. Ela explicou, durante a visita oficial do presidente Lula ao Morro Dona Marta, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, que o encontro é periódico e ela já participa há alguns anos.

"Estou embarcando daqui a pouco para os EUA. Recebi o convite do Congresso Americano para participar de um café com o presidente e de outros encontros. Há muitos anos eu tenho acompanhado esse café e ido a outros países. O presidente é quem convida para o café conosco. Participam as representantes de, pelo menos, 186 países, que são autoridades religiosas e da sociedade civil", explicou Benedita, que é evangélica.

Deixa chegar a hora

A ex-governadora informou também que vai sozinha para Washington ( "Vou eu e Deus"), acrescentando que não vai apresentar qualquer pedido a Obama:

"Deixa chegar a hora, só o simples fato de estar lá, apertar a mão , olhar olho no olho, é uma história belíssima e eu não vou perder essa oportunidade". E emendou: "Tivemos o Mandela, depois o Lula e agora Obama".

Benedita, que é filiado ao PT, adiantou que não levará para os Estados Unidos recado do presidente Lula porque ele e Barack Obama vão se encontrar em abril e "já está tudo certo" para a reunião dos dois.

Nesta segunda-feira (2), Benedita explicara, por intermédio da sua assessoria, como será o encontro em Washington:

"Há muitos anos trabalho com o Congresso dos Estados Unidos em políticas sociais e raciais e já fui muitas vezes lá. E agora não vou apenas participar do café da manhã, como também do encontro das mulheres congressistas de 180 países. Haverá uma agenda muito cheia a cumprir, com palestras, debates e outras atividades", revelou a secretária.

"Deus me deu esta oportunidade e estou indo muito feliz da vida. Vou aproveitar para discutir nossos projetos com os congressistas americanos e conhecer as ações de inclusão social deles que deram resultados positivos. Os Estados Unidos têm uma história de lutas vitoriosas na área dos direitos humanos e civis e é sempre bom estar ali discutindo essas questões", concluiu.

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