O ex-primeiro-ministro da Itália e líder do partido conservador Povo da Liberdade (PDL), Silvio Berlusconi, acusou hoje os juízes do país de quererem deixá-lo "politicamente morto". Berlusconi falou a um canal de tevê após a confirmação, em segunda instância, de uma pena de quatro anos de prisão por um delito de fraude fiscal no caso Mediaset e que a promotoria de Nápoles pediu abertura de um processo pelo suposto suborno a um senador para derrubar o governo de Romano Prodi em 2006. Os promotores acusam Berlusconi de ter pago ao ex-senador Sergio De Gregorio 3 milhões de euros para deixar o pequeno partido Itália dos Valores logo após a eleição parlamentar de 2006, e juntar-se à centro-direita. A deserção minou o governo do então primeiro-ministro Romano Prodi, que tinha uma tênue maioria parlamentar, e contribuiu para seu colapso em 2008.
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