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Hillary (à esq.) e Bill Clinton : casal comanda fundação filantrópica que movimenta bilhões | JONATHAN ERNST/Reuters
Hillary (à esq.) e Bill Clinton : casal comanda fundação filantrópica que movimenta bilhões| Foto: JONATHAN ERNST/Reuters

Após várias polêmicas envolvendo os negócios da Fundação Clinton, o ex-presidente Bill Clinton admitiu que deixará de fazer eventos pagos caso sua mulher, Hillary, seja eleita em 2016. Ele afirmou ainda que sua participação nos projetos filantrópicos globais da família ficará sujeita a uma decisão da ex-secretária de Estado.

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Em entrevista à rede Bloomberg, ele defendeu as ações da Fundação Clinton e destacou o papel de Hillary.

“Ela decidirá qual será meu maior e melhor uso caso seja eleita, inclusive para apoiá-la pela manhã”, brincou. “Sob um olhar político, aceitar US$ 2 bilhões em doações para filantropia soa questionável. Mas foram aceitos com a melhor das intenções. Alguém provou algum mau uso do dinheiro? Não”, disse.

Clinton também rebateu que polêmicas recentes sobre sua atuação de reconstrução do Haiti teria violado normas. Após ganhar uma doação de US$ 500 mil do governo argelino para ajudar o país caribenho após o terremoto de 2010, a fundação violou um banimento ao recebimento de contribuições de outros Estados, imposto pelo govrno Obama.

“Os feridos estavam sendo anestesiados nas ruas com vodca, com os hospitais destruídos. Aceitaria ajuda de qualquer um. Há muito poucos países no mundo de quem eu não aceitaria ajuda pelo Haiti”.

A Fundação Clinton foi severamente questionada por opositores republicanos por conta dos laços próximos com o governo de Barack Obama, além do recebimento de dinheiro por eventos.

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