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Durante uma conferência em Long Beach (Califórnia), na quarta-feira (4), Bill Gates fez uma brincadeira de gosto duvidoso com a platéia, abrindo um pote cheio de mosquitos vivos. Seu objetivo era chamar a atenção para a malária.

"Essa doença se espalha através de mosquitos. Vou deixar alguns voarem por aí. Não há motivos para apenas as pessoas pobres serem infectadas", afirmou durante o evento, que atrai profissionais da indústria de tecnologia, entretenimento e design. Gates esperou algum tempo em silêncio, para depois dizer que aqueles mosquitos não eram capazes de transmitir malária.

Chris Anderson, um dos responsáveis pela conferência chamada TED, brincou com a situação. Ele afirmou que, com essa atitude, Gates espalhou pelo mundo ainda mais bugs (palavra que em inglês quer dizer "insetos" ou "falhas de computador").

Segundo a Fox News, a assessoria de imprensa da Fundação Bill and Melinda Gates - organização filantrópica a qual o executivo se dedica com a mulher - confirmou que os insetos liberados na conferência não transmitem doenças.

O combate à malária é um dos focos da organização filantrópica de Gates, que em setembro do ano passado doou US$ 168,7 milhões para o desenvolvimento de uma vacina contra a doença. No evento desta quarta, ele anunciou que a vacina deve começar a ser testada em alguns meses. "Sou um otimista, acho que qualquer problema difícil pode ser resolvido."

"Há mais dinheiro sendo investido em remédios contra calvície do que no combate à malária", Gates que em meados de 2008 se afastou do dia-a-dia da empresa. "Calvície é algo terrível, que aflige homens ricos. Por isso, esse assunto se tornou uma prioridade", ironizou um dos homens mais ricos do mundo.

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