A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) afirmou ontem que o governo brasileiro quer se certificar sobre os motivos da prisão do pastor iraniano Youssef Nadarkhani para então se posicionar formalmente sobre o caso.
Nadarkhani, 33 anos, nasceu numa família muçulmana e se converteu ao cristianismo aos 19 anos. Ameaçado de execução por abandonar a fé, o caso ganhou destaque internacional. O governo iraniano, no entanto, afirma que ele foi condenado por crimes como estupro e ameaça à segurança nacional.
Segundo Gleisi, o Brasil não tem a "pretensão de ser intermediador" no caso. Na tarde de ontem, a ministra se reuniucom congressistas evangélicos para tratar do assunto.
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