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Insegurança

Brasil retira funcionários diplomáticos da embaixada na Líbia

País segue o exemplo de Estados Unidos, Canadá e Bulgária, que haviam retirado seus funcionários diplomáticos da Líbia

Carro destruído na Líbia: desde a queda de Muammar Kaddafi, em outubro de 2011, as autoridades líbias têm dificuldades em controlar as milícias islâmicas que se formaram no país | Reuters
Carro destruído na Líbia: desde a queda de Muammar Kaddafi, em outubro de 2011, as autoridades líbias têm dificuldades em controlar as milícias islâmicas que se formaram no país (Foto: Reuters)

O Itamaraty transferiu, nesta quarta-feira (30), os funcionários brasileiros da embaixada da Líbia, em Trípoli, para Túnis, na Tunísia. A decisão foi tomada por segurança, em função dos confrontos entre grupos radicais islâmicos e as forças do governo central.

Desde a queda de Muammar Kaddafi, em outubro de 2011, as autoridades líbias têm dificuldades em controlar as milícias islâmicas que se formaram no país. Os enfrentamentos mataram dezenas de pessoas nesta semana, no país. A principal base militar de Benghazi foi controlada pelos rebeldes muçulmanos.

Segundo o Itamaraty, a representação diplomática do Brasil no país não será fechada, e portadores de passaporte brasileiro serão atendidos por outros funcionários na embaixada.

O Brasil segue o exemplo de Estados Unidos, Canadá e Bulgária, que haviam retirado seus funcionários diplomáticos da Líbia. Nesta quarta, cidadãos franceses foram retirados do país por via marítima.

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