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Genebra - O governo brasileiro vai rever sua política de empréstimos para Venezuela, Bolívia e Paraguai — que inclui linhas de créditos mais baratas — se estes três países seguirem o caminho do Equador. Isto é: se decidirem não pagar suas dívidas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como ameaça o governo equatoriano.

A afirmação foi feita ontem, com outras palavras, pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. O ministro deixou claro que a fonte de crédito em bases facilitadas do Brasil vai secar se houver calote.

O BNDES emprestou mais de US$ 5 bilhões a estes quatro países. "Eu espero que todos esses países tenham muitas outras fontes de crédito", disse.

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