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Representantes do Centro de Direitos Humanos (CDH) de Joinville, do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e da Comissão de Assuntos Internacionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estão em Brasília para estudar como trazê-la da Turquia.

Ângela, que é de Joinville, foi condenada a seis anos, cinco meses e 15 dias de reclusão. Como ela possui prótese metálica no coração, a falta de acompanhamento médico adequado contribuiu para o agravamento da doença e ela precisa trocar a prótese. Se não fizer a cirurgia, corre risco de morte.

A presidente do CDH, advogada Cynthia Pinto da Luz, disse que a intenção é trazer Angela para fazer o tratamento perto da família e com segurança. Na quarta-feira (28) a jovem telefonou para os pais Isolete e Maurílio Wress. "Ela disse que está dormindo sentada. Eles querem que ela faça o que as outras presas fazem lá, mas não pode", contou a mãe.

De acordo com Cynthia, Ângela dorme sentada porque não consegue respirar. A presidente do CDH informou que os médicos do país não garantiram sucesso se a cirurgia for realizada lá. "Está recebendo o tratamento de uma presa comum, mas precisa de atenção especial", afirmou a advogada.

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