Uma enfermeira prepara uma dose da vacina Pfizer-BioNtech contra COVID-19 durante a vacinação na Arena ‘Boris Trajkovski’ em Skopje, República da Macedônia do Norte, 27 de agosto de 2021. Imagem ilustrativa.
Uma enfermeira prepara uma dose da vacina Pfizer-BioNtech contra COVID-19 durante a vacinação na Arena ‘Boris Trajkovski’ em Skopje, República da Macedônia do Norte, 27 de agosto de 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: GEORGI LICOVSKI/Agência EFE

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira (27) considerar que o certificado de vacinação não deve ser um requisito para viagens e que tal norma deve ser estabelecida de acordo com a situação de cada país em relação à pandemia e em função do risco de contaminação envolvido.

Ao atualizar suas recomendações de viagens, a organização apontou que as informações pessoais sobre a vacinação contra a Covid-19 podem servir para reduzir o período de quarentena ou a necessidade de se submeter a um ou mais testes de diagnóstico na chegada a um país.

Segundo a OMS, o certificado de vacinação digital pode ser utilizado da mesma forma que um documento em papel e - apenas em determinados contextos - servir para facilitar viagens internacionais, como o certificado de vacinação contra febre amarela.