O presidente dos EUA, Donald Trump, fala a repórteres após participar de uma teleconferência de Ação de Graças com membros do Exército dos Estados Unidos, na Casa Branca em Washington, DC, em 26 de novembro de 2020. Imagem ilustrativa.
O presidente dos EUA, Donald Trump, fala a repórteres após participar de uma teleconferência de Ação de Graças com membros do Exército dos Estados Unidos, na Casa Branca em Washington, DC, em 26 de novembro de 2020. Imagem ilustrativa.| Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP

Nesta sexta-feira (27), o presidente dos Estados Unidos Donald Trump voltou a reclamar de censura contra republicanos no Twitter. Dessa vez, a conta pessoal do senador republicano Doug Mastriano foi banida pela Big Tech, por ter “violado as regras” da comunidade.

Trump tuítou: “Uau! O Twitter proíbe o respeitado senador do estado da Pensilvânia Doug Mastriano depois que ele fez um ótimo trabalho ao liderar uma audiência sobre a fraude eleitoral de 2020”, em referência aos esforços legais do presidente para reverter a presumível vitória do democrata Joe Biden.

O presidente americano chegou a comparar a atuação da rede social com a prática comunista de supressão de dissidentes, afirmando: “Eles [o Twitter] e a Fake News, trabalhando juntos, querem SILENCIAR A VERDADE. Não posso deixar isso acontecer. Isso é o que os países comunistas fazem!”