O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio Federal Legislativo em Caracas, 15 de janeiro
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio Federal Legislativo em Caracas, 15 de janeiro| Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Félix Plasencia, condenou nesta sexta-feira as "sanções ilícitas e ataques" contra a Rússia, impostas após a invasão à Ucrânia, que foi iniciada nesta quinta (24). "Rechaçamos as ações de aqueles que pretendem enfraquecer a Rússia com sanções ilícitas e ataques", escreveu o chanceler em mensagem no Twitter.

Os líderes da União Europeia deram sinal verde nesta sexta-feira a novas penalidades contra a Rússia, justificadas pela invasão da Ucrânia, que afetam os setores financeiro, de energia, transporte, eletrônica, de tecnologia da informação e telecomunicações.

Plasencia afirmou que, diante do agravamento da crise na Ucrânia, a Venezuela "reitera a via diplomática como única opção para a paz, o entendimento e a vida". Na quinta, o governo do país sul-americano emitiu um comunicado em que fez um chamado para "retomar o caminho do entendimento diplomático".

O vice-presidente de Comunicação da Venezuela, Freddy Ñáñez, contudo, responsabilizou nesta sexta o Ocidente por "constantes provocações à Rússia, que resultaram na invasão ao território da Ucrânia.