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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, negou na quinta-feira que a Al Qaeda seja hoje tão forte quanto era antes dos ataques de 11 de setembro de 2001.

Bush deu as declarações depois da divulgação pela imprensa de uma avaliação da inteligência segundo a qual a rede militante seria uma ameaça tão grande para o solo norte-americano quanto era antes dos ataques a Nova York e Washington.

"Simplesmente não é o caso", disse Bush a repórteres sobre a informação.

Embora integrantes do governo tenham admitido que a Al Qaeda se recuperou desde que as forças lideradas pelos EUA expulsaram seus agentes do Afeganistão no final de 2001, Bush insistiu: "Devido às providências que tomamos, a Al Qaeda é mais fraca hoje do que seria".

"Eles ainda são uma ameaça. Ainda são perigosos e é por isso que é importante que tenhamos sucesso no Afeganistão, no Iraque e em qualquer outro lugar onde os encontrarmos", disse Bush na entrevista coletiva, dominada pela divulgação de um relatório preliminar sobre o progresso da guerra no Iraque.

O Washington Post publicou uma reportagem citando um relatório da inteligência que dizia que a Al Qaeda havia se reerguido significativamente e se abrigado num refúgio nas áreas tribais do oeste do Paquistão.

Analistas da inteligência também disseram ao Congresso na quarta-feira que as atividades de treinamento, financiamento e comunicações da Al Qaeda aumentaram.

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